Muita grávida sem barriga e crianças invisiveis há neste pais, e uma coisa que também há muito neste pais é falta de civismo...
Eu juro que pensei em deixar o Matias com o pai enquanto ia ao centro comercial mas como ia fazer uma coisa muito rápida e a avó ia comigo decidi levá-lo e foi pior decisão que tomei nos ultimos tempos.
nem sequer é necessário saber ler para interpretar estes sinais
Infelizmente a falta de civismo não se revela só ai. A mim aconteceu-me ir de metro para a consulta dos 8 meses, já com uma barriga que se notava mais do que bem, e o metro cheio, olha que ninguém me cedeu o lugar para me sentar, e como este exemplo tenho muitos.
ResponderEliminarA falta de civismo infelizmente é muita :(
ResponderEliminarbjinhos & miminhos
Olha querida isso acontece-me diáriamente no meu regresso do trabalho pois quando vou trabalhar os velhinhos e estudantes de pestanas cansadas estão ainda a dormir!
ResponderEliminarNoutro dia tive de gritar e exigir um lugar pois ninguém se lembra que numa travagem podemos levar com alguém na nossa barriga, mesmo que seja sem querer...
O autocarro estava super cheio e lá havia um lugar esquecido sem ninguém. Sei que me olharam de lado porque gravidez n é doença, mas quero ver quem se equilibra com uma mochila cheia de água amarada ao peito...
Ninguém se lembra que se nos magoarmos n nos ferimos a nós mas alguém que não tem culpa!
Infelizmente temos de falar!
Mas noutro dia vi um condutor a parar o autocarro e dizer que n andava enquanto n dessem um lugar a uma sra. e ao seu bebé de colo...
Eu também sofro do mesmo mal.
ResponderEliminarÉ rara a vez que encontro um lugar de grávida disponível e também penso exactamente o mesmo que tu. É por isso que às vezes já nem me dou ao trabalho de procurar, enquanto puder das minhas perninhas vou sempre fazer tudo como até agora fiz. Mas é realmente muito chato!
E depois é o facto das pessoas ignorarem a nossa presença! Ou então fazem mesmo de propósito. Uma vez, na caixa, uma velha deixou passar à frente um homem que levava 2 coisas na mão, e eu que também levava pouca coisa no cesto não deixou. Ainda olhou para mim, mas foi do genero, "Tu esperas aí!"
É o que eu digo: enquanto eu puder das minhas perninhas não reclamo, mas quando já começar a ficar pesada vou começar a falar, ai vou!